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domingo, janeiro 21, 2007

Gene Loves Jezebel na cápsula do tempo

Os Gene Loves Jezebel reviveram vários sucessos da sua carreira, na noite de anteontem, perante uma plateia de cerca de meio milhar de pessoas. O concerto da banda britânica encheu o auditório da Casa das Artes, em Vila Nova de Famalicão, e fez com que muitos regressassem aos anos 80. O espectáculo começou com sons mais calmos que foram aquecendo o público. Mas os Gene Loves Jezebel não esqueceram o trabalho de guitarras a que habituaram os seus fãs. A interacção constante entre a banda e o público oferece sentido à ideia que transmitem de que quando estão em palco estão em casa. A ligação que os Gene Loves Jezebel, particularmente Michael Aston, conseguem manter com o público fez mesmo com que um dos fãs se aventurasse em algumas cantorias. Recordando músicas dos seus mais antigos álbuns - como "Desire", "The house of dolls" ou "Heavenly bodies" -, o grupo levou o auditório ao rubro quando entoou a denominada por Michael Aston "James Song". Esta era, aliás, a última música do concerto, mas depois da saída do palco, o público pediu mais. Mais quatro músicas terminaram o espectáculo que, com cerca de duas horas de duração, levou cada uma das pessoas no público a reviver canções do passado. O grupo de rock gótico nasceu em 1981 pela mão dos gémeos Jay e Michael Aston e, apesar de ter-se tornado objecto de culto da comunidade britânica, alcançou maior sucesso nos Estados Unidos. A musicalidade e os ritmos das guitarras são a imagem do marca dos Gene Loves Jezebel, banda pela qual já passaram alguns músicos. Apesar do grupo nascer nos anos 80, projectou-se na década de 90.
Fonte: Jornal de Notícias, 21-01-2007