LINHA DO MINHO

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terça-feira, maio 29, 2007

Pais denunciam falta de condições na EB1 sede 2

Os Pais e Encarregados de Educação da EB 1 sede 2, em Vila Nova de Famalicão, vieram ontem a público dizer que estão “cansadinhos de ser enganados” e reivindicar “uma escola normal” para os filhos. A Associação de Pais e Encarregados de Educação denuncia a falta de condições da escola que está sobre-lotada há vários anos.Jorge Santos, pai e membro do Conselho Fiscal da Associação, afirma que “a escola carece, no mínimo, de sete salas para alunos e de uma cantina só para manter o actual número de inscrições”. De acordo com os dirigentes da Associação, a EB1 sede 2, acolhe mais de 370 alunos, quando a sua capacidade é para menos de metade. Além dos alunos do 1.º ciclo, a EB1 sede 2 acolhe as crianças do jardim de infância que ocupa o espaço concebido para cantina e que também “não tem condições”, denuncia Edite Vaz, presidente do Conselho Fiscal da Associação de Pais. O presidente da Associação de Pais, Sérgio Carneiro, critica a ausência de actividades extracurriculares, só acessíveis para as crianças que têm possibilidade de frequentar algum ATL. O alvo das críticas é o vereador da Educação da Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão com quem de reúnem há um ano, sem concretização de promessas que previam pelo menos uma sala. Os pais querem que os filhos possam ter Estudo Acompanhado, Educação Física durante o Inverno e Música que figura no site oficial, mas não faz parte dos curricula dos alunos. Dizem-se “fartos de reuniões” e assumem que só vão parar quando tiverem “coisas concretas do vereador”, admitindo ir para a Câmara se for preciso.
Fonte: Correio do Minho, 29-05-2007

segunda-feira, maio 28, 2007

"Quem come a minha casinha" na Casa das Artes

A Casa das Artes, em Vila Nova de Famalicão, apresenta a peça «Quem come a minha casinha», no âmbito das Comemorações do Dia Mundial da Criança. O espectáculo é interpretado pela Jangada Teatro nos dias 29 e 30 de Maio e 1 de Junho, às 10h00 e às 15h00, no Grande Auditório daquele espaço cultural.Da autoria dos Irmãos Grimm, o evento conta encenação e texto dramático de José Caldas.
Fonte: Fábrica de Conteúdos, 28-05-2007

Doçaria conventual atraiu milhares de pessoas a Famalicão

O melhor da doçaria conventual e tradicional confeccionada no país atraiu vários milhares de pessoas à Alameda do Mosteiro de Landim, em Vila Nova de Famalicão, neste fim-de-semana. Apesar da instabilidade das condições meteorológicas, foram muitos os famalicenses e turistas, provenientes de vários pontos do país e da Galiza, que se deslocaram propositadamente ao concelho de Famalicão para participar no Festival Nacional de Doçaria Conventual e Tradicional de Famalicão, apreciando as iguarias ancestrais, confeccionadas segundo as receitas originais.
O Mosteiro de Landim, um dos exemplares mais ricos e emblemáticos do estilo românico na região Entre Douro-e-Minho, cujo espaço envolvente foi reabilitado recentemente, revelou-se mais uma vez como o cenário perfeito para a realização deste festival , um evento que o município de Vila Nova de Famalicão organiza pelo sexto ano consecutivo, e que repetiu o sucesso dos anos anteriores, reafirmando-se como um dos melhores festivais de doçaria do país.
Durante os três dias do festival, os visitantes passearam pela Alameda do Mosteiro, não resistindo a provar os diversos licores e alguns doces mais emblemáticos como o Pão-de-Ló de Ovar, os Ovos-moles de Aveiro, as Queijadas de Sintra, o Toucinho do Céu e Barrigas de Freira, entre outros, patentes nos cerca de 50 stands do festival.
Para além da elevada participação de doceiros, provenientes de todas as regiões do país, o Festival de Doçaria Conventual e Tradicional de Famalicão destacou-se também pela constante animação cultural do certame, com várias apresentações de teatro de rua, artes circenses, fogo de artificio e muita música. O concerto de Mafalda Sachetti foi um dos momentos altos do festival. A jovem cantora, filha de Paulo de Carvalho e neta da escritora Rosa Lobato Faria, apresentou o seu álbum de estreia intitulado "Imprevisível", um disco que passeia pelo tango, jazz e blues.
No encerramento do festival, o presidente da Câmara Municipal de Famalicão, Armindo Costa, destacou a qualidade do evento, referindo que "o Festival de Doçaria Conventual de Famalicão afirma-se cada vez mais como um dos melhores festivais de doçaria do país, reunindo todos os anos os melhores doceiros nacionais, num espaço de excelência, como é o Mosteiro de Landim". O autarca salientou também os milhares de visitantes, que passaram este fim-de-semana por Landim, e que "demonstram bem o sucesso desta iniciativa".
Por tudo isto, Armindo Costa garantiu que "o Festival de Doçaria Conventual de Famalicão ‘pegou de estaca' em Landim e é para continuar a realizar-se nos próximos anos". Também o presidente da Região de Turismo Verde Minho, Henrique Moura, salientou que "a importância do festival", referindo que "é uma aposta desta Câmara". Um dos momentos mais esperados do Festival de Doçaria Conventual de Famalicão é, sem dúvida, o já tradicional concurso de doces tradicionais e conventuais, sob orientação da Confraria dos Gastrónomos do Minho. No final do certame foram apresentados os vencedores.
Assim, na categoria da Doçaria Conventual, o primeiro classificado foi Rosáceas de Amêndoa, de Georgina Mirão de Alcobaça. Na segunda posição destacaram-se os Conventuais, do Salão de Chá Butterfly de Amarante, e em terceiro lugar os Pasteis de Tentúgal, de Jesuína Teixeira de Tentúgal. Nesta categoria foi atribuída uma menção honrosa ao Pão de Rala, de Dália Rosa de Alcácer do Sal.
Por sua vez, na categoria da Doçaria Tradicional o júri decidiu atribuir o primeiro prémio ao Doce Branco de Confilandim de Famalicão. Neste âmbito, o júri decidiu ainda atribuir duas Menções Honrosas ao Bolo Tradicional de Amêndoa, de Flormêndoa de Torre Moncorvo e ao tradicional Pão de Ló de Ovar, de Manuel Cardoso, de Ovar.
Por fim, nos Licores, o grande vencedor foi o Licor Singeverga, do Mosteiro de Singeverga, de Santo Tirso.
Fonte: O Notícias da Trofa, 28-05-2007

domingo, maio 27, 2007

"Distrito nunca esteve tão bem preparado"

"Nunca até hoje estivemos tão bem preparados para enfrentar uma época de fogos florestais". A afirmação é do governador Civil de Braga, que ontem entregou, em Vila Nova de Famalicão, diverso material e equipamento de protecção individual às corporações do distrito de Braga.
Fernando Moniz, que presidiu à cerimónia que teve lugar no auditório dos Bombeiros Voluntários de Famalicão, reconheceu a necessidade de dotar as corporações de bombeiros com o material adequado à natureza das suas funções. Por isso, ontem, foram entregues equipamentos no valor global de 50 mil euros (capacetes, óculos, luvas e botas), num investimento quase totalmente suportado pelo Governo Civil.
Fonte: Diário do Minho, 27-05-2007

quinta-feira, maio 24, 2007

Boa Reguladora volta a fabricar relógios em Famalicão

A empresa Boa Reguladora, em Famalicão, foi adquirida por dois dos seus antigos trabalhadores, que decidiram voltar a fabricar e a dar assistência técnica aos milhares de relógios espalhados por colecções particulares, um pouco por todo o mundo, disse à Lusa um dos novos proprietários. José Cunha e José Varela acordaram com o antigos proprietários a "cedência definitiva das marcas" numa altura em que da antiga fábrica de relógios restam apenas dois dos milhares de trabalhadores que a empresa já teve e escassos metros quadrados das imponentes instalações que serviam para albergar máquinas e ferramentas.
Ao longo dos últimos anos, o património da Reguladora foi sendo vendido a grupos internacionais e nas instalações da antiga fábrica são agora produzidos contadores eléctricos e de água.
Com as ferramentas necessárias para voltar a fazer os "relógios de Coluna, de Mesa e de Parede", que sempre caracterizaram a marca e conhecedores dos segredos da arte de relojoaria, José Cunha e José Varela negociaram com Miguel Dias Costa, o representante da família detentora da Reguladora, a aquisição das patentes.
Foi assim criada a Regularfama, a nova empresa onde a média de idades dos funcionários ronda os sessenta anos.
Com Cunha e Varela estão já mais seis antigos funcionários que, no inicio de Junho, se vão mudar para os antigos escritórios da empresa, transformados em oficinas.
"Vamos voltar a fabricar relógios únicos, todos manuais e com a qualidade que sempre os caracterizou", referiu José Cunha.
Com o preço médio de cada relógio a rondar os seiscentos euros, estes "artesãos" estão já a ser contactos por proprietários e coleccionadores que pretendem fazer a manutenção do equipamento.
As especificidades dos relógios são tantas que os novos proprietários da empresa, estão a pedir a colaboração de antigos funcionários - muitos deles já reformados - que continuam a ser os únicos a saber desempenhar tarefas tão peculiares como "afinar as máquinas" e "sintonizar as Aves-Maria" com que são assinaladas todas as horas.
As caixas de madeira e todos os acabamentos continuarão a ser feitos em Famalicão e apenas o interior dos relógios passará a ser importado da Alemanha, dado que "não temos capacidade para fabricar as máquinas", salientou Cunha.
Fundada em 1895, A Boa Reguladora foi a primeira fábrica de relógios da Península Ibérica, dela tendo saído todos os relógios para as estações e apeadeiros dos caminhos-de-ferro portugueses, muitos deles ainda a funcionar.
A importância e a raridade dos primeiros relógios a ser fabricados é de tal ordem que, em leilões, as peças manufacturadas atingem preços quase proibitivos, recordou José Cunha.
Na lista de encomendas para o fabrico de novas peças estão, sobretudo, clientes do Brasil e dos Estados Unidos.
"As encomendas que chegam dos Estados Unidos são quase todas de açorianos que querem ter em casa o que de melhor se faz em Portugal", disse José Cunha.
Fonte: Diário Digital, 24-05-2007

quarta-feira, maio 23, 2007

"Famalicão sem fogos depende de todos"

Arranca no dia 1 de Junho a campanha de vigilância florestal, com uma brigada e uma torre de vigia, mas há muito que começaram as acções de sensibilização. O objectivo, com a perspectiva de mais um Verão quente, é reduzir o número de ocorrências e os hectares ardidos.
A 16 de Junho, a Protecção Civil Contra Incêndios arranca com as 6 brigadas mais as três torres e um posto de vigia. Uma campanha que irá decorrer até 30 de Setembro. Mas há muito tempo que a Câmara Municipal de Famalicão começou com acções de prevenção.Este ano, realizou-se, pela primeira vez, uma campanha de sensibilização da população em geral e da comunidade escolar em particular, porque os mais novos são, muitas vezes, os melhores meios de comunicação junto dos adultos.Esta campanha, a cargo dos técnicos do Gabinete Técnico Florestal, consiste em acções nas Juntas e Escolas, distribuição de folhetos e cartões com os números de emergência, e colocação de outdoors, com a mensagem "Famalicão sem fogos depende de todos". Os párocos receberam, ainda, uma carta do presidente da autarquia famalicense, a solicitar colaboração nesta campanha.
Diz o vereador da Protecção Civil, Durval Tiago Ferreira, que é importante alertar para o perigo das queimadas e para as medidas de auto-protecção que se deve tomar em caso de deflagração das chamas.Outra medida, que já vem de anos anteriores, diz respeito à limpeza dos caminhos florestais, nos principais montes, e aberturas de novas vias. O objectivo é uma passagem mais rápida das brigadas de combate aos fogos florestais. Em causa estão 40 quilómetros de via, em espaços nem sempre de fácil acesso.Em marcha entrarão as equipas de saltões (homens que percorrem o concelho em motorizada, trazendo consigo um sistema de comunicações para avisar em caso de incêndios) e torres de vigia (Stª Catarina /Calendário, Stª Cristina/Requião, Monte do Xisto/Jesufrei e um posto de vigia na St.ª Tecla/Oliveira St.ª Maria).Durval Ferreira garante que com este equipamento o concelho fica todo coberto. Os saltões foram contratados, enquanto que as vigias terão a colaboração dos escuteiros.Ainda no que toca a florestas, como já foi anunciado, a Câmara Municipal de Famalicão arrancou com um programa de limpeza de faixas de 100 metros junto a aglomerados populacionais e áreas industriais. Estas são apenas duas das condições que fazem parte das regras de escolha dos locais a limpar.
Esta intervenção, da qual a Câmara beneficiou de cerca de um milhão de euros a fundo perdido, proveniente da União Europeia, é inteiramente gratuita para os proprietários dos terrenos, que apenas têm de ceder a passagem às máquinas. Serão limpos 1700 hectares, 913 em 2007, em diversas freguesias, ficando as restantes para o próximo ano.Todas estas acções estão dentro do Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios, que entre outras funções vai trabalhar ao nível da redução da incidência dos incêndios e na recuperação e reabilitação dos ecossistemas. A Câmara de Famalicão foi das primeiras, a nível nacional, a aprovar este plano.
Reduzir o número de incêndios e a área ardida em 10% é o objectivo traçado, para o qual esperam contribuir todas as acções atrás mencionadas. No ano de 2006, foram consumidos pelas chamas 120 hectares, correspondente a 477 ocorrências. Apesar do elevado número de focos de incêndio, o autarca responsável pela Protecção Civil ressalva a "boa capacidade de resposta" que impede que o número de hectares ardidos não seja maior. Mesmo assim, Durval Ferreira entende que a campanha de sensibilização vai ajudar a reduzir o número de ocorrências, "porque é mais descuido do que mão criminosa".
A maioria destas acções só é possível com recurso a comparticipações financeiras da União Europeia e do Governo. É o caso da limpeza das matas, com quase um milhão de euros a fundo perdido, mas também existe a candidatura ao programa Agris, com 80% a fundo perdido, para acções de limpeza de caminhos e sinalética. Da Câmara foram disponibilizados cerca de 30 mil euros.
Fonte: Cidade Hoje, 23-05-2007

segunda-feira, maio 21, 2007

Arcebispo de Braga dá nome a Praça de Famalicão

O Arcebispo de Braga e presidente da Conferência Episcopal Portuguesa, D. Jorge Ortiga, vai ser homenageado na sua terra natal, Vila Nova de Famalicão, no próximo dia 2 de Junho, pelas 10h30, dando o nome a uma nova praça da cidade.
A iniciativa é da empresa Famicasa, cuja gerência decidiu atribuir a designação de Praça D. Jorge Ortiga a um espaço verde público no Edifício Quinta da Maia.
A cerimónia de inauguração da Praça D. Jorge Ortiga vai contar com a presença do próprio Arcebispo de Braga, devendo estar presente também o presidente da Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão, Armindo Costa, assim como outras personalidades da cidade.
Fonte: Agência Ecclesia, 21-05-2007

sexta-feira, maio 18, 2007

Casa do FCP de Famalicão em tribunal

Um ano depois do protocolo entre o ARCA e a Casa do FC Porto em Famalicão (que durou uma época) ter chegado ao fim, ainda há pontas soltas por atar. Conforme o acordado na altura, os vencimentos seriam da responsabilidade dos «azuis e brancos», mas apenas os jogadores (e não todos) receberam parte do que tinham em dívida. Já com a equipa técnica, composta por Henrique Silva e Nuno Falcão, o caso muda de figura, pois nem um cêntimo lhes foi pago, tal como acontece com o preparador-físico (Manuel) e o massagista (Miguel), a quem ficaram também a dever o dinheiro dos tratamentos e dos medicamentos que suportou a expensas próprias. Depois de sucessivos adiamentos, esta semana, conforme indica o técnico Henrique Silva, a Direcção da Casa do FC Porto em Famalicão chegou a uma decisão. Mas a que o técnico não esperava. “Em Agosto de 2006 garantiram que nos pagariam tudo o que estava em dívida. No entanto, adiaram constantemente a decisão, dizendo que, contudo, pagariam. Até esta semana, altura em que os contactei para saber se havia alguma novidade e me informaram que a Direcção havia decidido que nada pagariam”, indica Henrique Silva. Inconformado, o treinador garante que vai recorrer aos tribunais para reaver o que é seu por direito. “Não me resta outra alternativa a não ser a de recorrer judicialmente. Lamento ter que o fazer, mas quando as pessoas não têm palavra… Saiu o senhor Jorge Teixeira – o presidente da Casa do FC Porto em Famalicão na altura do acordo – e entrou o senhor Fernando Roldão, mas foi tudo dar ao mesmo, é tão aldrabão como o seu antecessor. Eles pensam que não temos que provar que nada nos devem, mas vou até ao fim pois também não têm provas de que me pagaram o acordado. Acredito na justiça”, refere, adiantando mesmo que não é só pelo dinheiro. “É preciso que, de uma vez por todas, os clubes sejam penalizados por não cumprirem o que prometem. No futsal tudo é feito de forma amadora, sem documentos, mas, se há testemunhas, há que impedir estas vergonhas”, diz.A Casa do FC Porto em Famalicão, segundo indicação do «vice» José Morais, não quis, para já, comentar.
Fonte: O Norte Desportivo, 18-05-2007

terça-feira, maio 15, 2007

Universidade Sénior de Famalicão na rota de Camilo

A Universidade Sénior de Vila Nova de Famalicão promoveu na semana passada um passeio pelas Terras Camilianas, isto é, pelas diversas localidades por onde passou o romancista Camilo Castelo Branco, e que foram eternizadas nas suas obras literárias. Os mais de 50 alunos seniores saíram de Vila Nova de Famalicão de manhã cedo, seguindo a rota de Camilo em direcção a Trás-os-Montes, onde o escritor passou parte da sua infância e adolescência.
Sempre com a obra camiliana na bagagem e recorrendo a ela com bastante frequência, os alunos foram recebidos nos Paços do concelho de Vila Real, seguindo depois para Vilarinho de Samardã, para onde Camilo foi viver em 1839, com a sua irmã mais velha e onde recebeu uma educação irregular através de dois padres de província. Daqui partiram para Ribeira de Pena, onde visitaram entre outros locais a igreja onde Camilo casou aos 16 anos com Joaquina Pereira.
"Foi um passeio muito enriquecedor a nível cultural e histórico", salientou a propósito a presidente da Universidade Sénior, Fernanda Costa. E acrescentou: "Todos sabíamos que, para além de Famalicão, havia outras terras com acervos e memórias camilianas muito fortes, por isso foi interessante visitar estes locais, por onde passou Camilo e que são muitas vezes citados na sua obra literária".
Fernanda Costa salientou ainda que a viagem superou as expectativas dos seniores. "Foi um passeio muito animado, onde foram fortalecidas as relações de amizade e confraternização entre os alunos, professores e funcionários da Universidade Sénior".Fonte: O Notícias da Trofa, 15-05-2007

Campanha de limpeza florestal arranca em Famalicão

A limpeza de um terreno florestal localizado junto a um aglomerado habitacional, na localidade de Calendário, em Vila Nova de Famalicão, marcou, na manhã desta segunda-feira, o arranque de uma campanha de silvicultura preventiva, que a Câmara Municipal de Famalicão vai promover, já a partir deste mês, nas 49 freguesias do concelho. “Em todo o concelho vamos limpar um total de 1700 hectares, ou seja, uma área superior a 1700 campos de futebol”, adiantou o presidente da Câmara Municipal, Armindo Costa, no lançamento da campanha, explicando que “o principal objectivo desta operação é eliminar eventuais focos de incêndio”.
A limpeza dos terrenos florestais é uma das acções promovidas pela autarquia no âmbito do Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios, que foi aprovado recentemente. A operação “representa um investimento de 1 milhão de euros e irá incidir sobre as faixas de 100 metros confinantes com aglomerados populacionais e parques industriais, tendo como principal objectivo defender as pessoas e bens dos incêndios florestais”, como explicou Armindo Costa.
O autarca aproveitou a oportunidade para referir que “o problema do concelho de Famalicão em matéria de incêndios não está na área ardida, mas no número de ocorrências”. Neste sentido, o edil assinalou que “o objectivo é diminuir o número de pequenos incêndios, que muitas vezes são uma ameaça para as habitações, uma vez que Famalicão tem aglomerados populacionais muito dispersos ao longo dos 208 quilómetros quadrados do concelho”.
Neste sentido, a Câmara Municipal solicita a compreensão e colaboração de todos os proprietários de terrenos, no sentido de facilitarem o trabalho dos técnicos da autarquia, na limpeza das áreas afectadas. Para qualquer esclarecimento relativo à localização dos terrenos onde serão efectuadas as limpezas, os interessados deverão dirigir-se ao Gabinete Técnico Florestal da autarquia, sito na Avenida 25 de Abril, nº 622, na cidade, ou à respectiva Junta de Freguesia.
Refira-se que a silvicultura é uma das principais medidas de prevenção de incêndios florestais, salvaguardando a população e os seus bens. A par destas intervenções de limpeza, a Câmara Municipal tem desenvolvido, também no âmbito do Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios, um conjunto de acções de sensibilização em diversas Juntas de Freguesia e escolas, com o objectivo de alertar as populações para a necessidade de preservar o meio ambiente.
Refira-se ainda que o município dispõe de três torres de vigia fixa nos montes mais altos do concelho – no Monte de Santa Catarina (Calendário), no Monte de Santa Cristina (Requião) e no Monte do Xisto (Jesufrei) – que nos meses de Verão são apoiados por brigadas móveis, que trabalham no terreno, sempre atentas a eventuais focos de incêndio.
A acção de lançamento da campanha de limpeza de terrenos florestais ficou ainda marcada pela entrega de 15 aparelhos de telecomunicações às três corporações de bombeiros voluntários do concelho, por parte da Câmara Municipal de Famalicão. O novo equipamento que implicou um investimento municipal de quatro mil euros vem melhorar a capacidade de comunicação entre os bombeiros, agilizando os serviços prestados à comunidade, principalmente em situações de emergência.
Fonte: Agroportal, 15-05-2007

sexta-feira, maio 11, 2007

Empresa de componentes auto a caminho de Famalicão

O presidente da Câmara de Vila Nova de Famalicão revelou que o município deverá acolher em breve a instalação de uma multinacional de fabrico de materiais para o sector do automóvel. Armindo Costa não quis avançar a identidade da empresa, limitando-se a referir que a firma opera em tecnologia de ponta para componentes automóveis e que criará mais de 300 postos de trabalho directos.
O autarca disse que a empresa está interessada em adquirir terrenos e construir uma unidade industrial de raiz no concelho de Vila Nova de Famalicão, um interesse que terá sido formalizado através da Agência Portuguesa para o Investimento (API).
Fonte: Diário do Minho, 11-05-2007

quinta-feira, maio 10, 2007

"Macbeth" na Casa das Artes de Famalicão

A Casa das Artes Famalicão apresenta hoje e amanhã um clássico da obra de Shakespeare, “Macbeth”. Com os actores João Lagarto – galardoado com um Globo de Ouro – e Valerie Braddell, nos papéis principais, “Macbeth” é uma tragédia sobre ambição, poder, bem e mal. A acção decorre na Escócia. Macbeth regressa a casa de uma batalha, vitorioso, quando lhe aparecem três bruxas. Ao exaltarem Macbeth com promessas de grandeza e revelações proféticas, as bruxas despertam nele uma ambição destemperada. As forças malignas e o encorajamento de Lady Macbeth levam-no a matar o rei enquanto este dorme hospedado em sua casa. Este acto brutal é o primeiro de uma série de assassínios, que incluem a mulher e filhos do nobre Macduff. Na sequência destes crimes Macduff destrói Macbeth, reorienta o poder, e avançando com a armada escondida pelas árvores, símbolos de vida, passa o poder para o seu legítimo sucessor e futuro rei. “Macbeth” é um retrato de um homem cujo declínio faustiano faz dele vítima de si próprio e vitimizador de todos os que se lhe opõem. A sua verdadeira tragédia é a incapacidade do protagonista voltar atrás, refazer o seu percurso e consciente desta incapacidade, submerge a honra até que o seu fim sangrento o liberta na morte.A história de Macbeth é intemporal, é uma análise política de um golpe de estado e as suas consequências: os efeitos psicológicos e desintegração da personalidade quando entregue às forças malignas, sem esperança de redenção. Mas Macbeth é também um thriller com um desenrolar rápido, cheio de humor e vulnerabilidade no meio da brutalidade e forças do sobrenatural.
Fonte: O Primeiro de Janeiro, 10-05-2007

Presidente do Famalicão demitiu-se

José Luís Martins demitiu-se, na sexta-feira, da presidência do FC Famalicão, durante a assembleia geral do clube que registou a presença de um razoável número de sócios.
Depois de aprovadas as contas de 2006, José Martins colocou o seu lugar à disposição e solicitou ao presidente da assembleia a marcação de eleições. Até lá, o presidente da direcção vai manter-se em funções pois, como destacou, o clube deve cinco meses de ordenados aos jogadores e Martins quer cumprir com o pagamento. A reunião magna da colectividade ficou marcada pelo apelo do capitão da equipa que pediu aos sócios decisões rápidas quanto ao futuro do clube. O jogador Martins disse que a situação de alguns atletas é dramática.
Cabe, agora, ao presidente da assembleia, Santos Oliveira, acelerar o processo eleitoral. Ainda quanto às contas de 2006, de destacar que o clube apresenta, nesse ano, um passivo de 40 mil euros, verba que o presidente da direcção diz ter garantida com os créditos que o clube tem, especialmente com a venda do jogador Gomis.
O futuro do Famalicão ficou, assim, adiado. José Luís Martins demitiu-se e espera a marcação de uma nova reunião para se encontrar uma solução directiva que defina o rumo do clube cuja equipa principal caiu na 3.ª divisão nacional.
Fonte: Cidade Hoje, 10-05-2007

terça-feira, maio 08, 2007

Alunos da Universidade Sénior de Famalicão mostram trabalhos

A Universidade Sénior de Vila Nova de Famalicão tem patente até ao próximo dia 18 de Maio uma exposição que reúne os diversos trabalhos efectuados ao longo do ano lectivo pelos mais de 50 alunos da instituição, no âmbito da disciplina de Desenho e Pintura.
A mostra está patente na Galeria de exposições temporárias da Casa-Museu Soledade Malvar, à Rua 25 de Abril, na cidade famalicense. A iniciativa está inserida no Plano de Actividades Educativas da instituição e visa espelhar à comunidade o trabalho desenvolvido nas aulas, sob coordenação dos professores Joana Fernandes e Ricardo Miranda.
A mostra pode ser visitada dentro do horário normal de funcionamento da Casa-Museu Soledade Malvar - de terça a sexta-feira (10h00 - 13h00 e 14h00 - 17h30) e ao primeiro fim-de-semana de cada mês (14h30 - 17h30).
Fonte: O Notícias da Trofa, 08-05-2007

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Famalicão quer ter parque de escultura

A Associação de Escultura e Arte Contemporânea, criada recentemente em Famalicão, pretende desenvolver um parque ao ar livre com uma centena de peças escultóricas. A iniciativa está relacionada com a escolha de Guimarães para Capital Europeia da Cultura, título que se efectivará em 2012.
A cidade onde será instalado este museu ao ar livre ainda não foi escolhida, mas o autarca de Famalicão, Armindo Costa, adiantou que o futuro Parque da Cidade é uma boa hipótese de localização - aliás, aquele responsável revelou mesmo que o início da construção poderá estar "para breve, atendendo à simplificação que o Governo tem realizado nesta matéria". Manuel Cruz, escultor famalicense, presidente e impulsionador da Associação de Escultura e Arte Contemporânea mostrou-se agradado com a ideia, defendendo a mesma causa para Famalicão. Por outro lado, a colectividade quer criar a Casa do Escultor e do Artista Contemporâneo, cujo objectivo é acolher os artistas que "tenham demonstrado valor e talento, mas que por algum motivo tenham sido marginalizados". Relacionado com o projecto anterior, ao que adiantou Manuel Cruz, um dos pilares da referida casa será o museu que vai acolher o espólio da associação.
A fundação que irá gerir todas as estruturas será o último dos projectos a avançar. A Associação de Escultura e Arte Contemporânea quer fomentar a escultura e a arte de criação recente e, assim, contribuir para a sua divulgação, não só em Portugal mas também no estrangeiro. Por outro lado, o intercâmbio de ideias é outro dos objectivos da associação que pretende promover paralelamente feiras, conferências, colóquios e, outros eventos relacionados com a artes.
Fonte: Jornal de Notícias, 08-05-2007

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Festival Nacional de Doçaria Conventual em Famalicão

Famalicão vai acolher, entre os dias 25 e 27 de Maio, mais uma edição do Festival Nacional de Doçaria Conventual, que reunirá, na Alameda do Mosteiro de Landim, perto de meia centena de doceiros dos mais diversos pontos do país. Neste festival poderão ser apreciados diversos licores, ovos-moles de Aveiro, queijadas de Sintra, pastéis de feijão de Torres Vedras, palha de Abrantes, toucinho do céu e barrigas de freira. O festival contará também com um concurso de doces, orientado pela Confraria dos Gastrónomos do Minho, e com um programa de animação diversificado, que contará, entre outros espectáculos, com um concerto de Mafalda Sachetti.
Fonte: Fábrica de Conteúdos, 08-05-2007

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segunda-feira, maio 07, 2007

Crítica rendeu-se a Stuart Robertson

Ao primeiro disco, a crítica rendeu-se a Stuart Robertson. Melancólico e frágil, "The furthest shelter" valeu a este escocês de 32 anos imediatas comparações com Jamie Cullum e a entrada no rol restrito de novos cantautores a seguir com atenção. O segundo registo, "The world figured out", já está disponível e, ouvindo com atenção os 12 temas marcados pela busca do som perfeito, o mínimo que se pode dizer é que Robertson ultrapassou com distinção o síndroma do segundo disco.
"Não senti a mínima pressão. Em parte, porque não tenho por hábito ler o que se escreve a meu respeito. Empenhei-me a fundo para fazer o melhor álbum de que me sentia capaz", afirmou o cantor, também pianista, compositor e produtor. A escolha de Portugal para acolher a festa de lançamento internacional do disco não prima pelo convencionalismo, mas, para Robertson, nascido em Edimburgo há 32 anos, "a simpatia e o calor humano dos portugueses" foram motivos mais do que suficientes para justificar a preferência. Na quinta-feira à noite, na Casa das Artes de Famalicão, Stuart Robertson - acompanhado por Mazgani, outra das apostas da editora Naked - partilha com o público as suas obsessões e os seus desejos, transpostos para canções após um longo processo criativo, nem sempre pacífico. "Desta vez, até foi mais fácil, porque as ideias fluíram com rapidez. Além disso, o computador não avariou de duas em duas horas, como aconteceu no primeiro disco", graceja. Sem se afastar dos seus territórios de eleição, "The world figured out" soa mais luminoso e positivo do que o seu antecessor. Estará o autor de temas introspectivos por natureza mais efusivo?
"A verdade é que sempre fui uma pessoa bem-disposta. Esforço-me para que o meu estado de espírito não interfira com o modo como componho, mas concordo que este álbum apresente um optimismo que talvez não fosse tão evidente no anterior", declara o músico que, apesar de ser apontado como um valor seguro do novo jazz e da folk, garante que tais géneros raramente constam das suas preferências enquanto ouvinte "Ouço sobretudo música acústica 'low-fi' baseada em guitarras". Adepto das novas tecnologias, Stuart Robertson não compreende os motivos pelos quais a indústria musical elegeu a Internet como o inimigo a abater e elege o sítio My Space como exemplo paradigmático das novas ferramentas ao dispor dos músicos. "É um aliado poderoso de todos quantos desejam divulgar o próprio trabalho, pois permite que as suas músicas cheguem a um público vasto que, de outra forma, dificilmente teria acesso a elas".
Fonte: Jornal de Notícias, 07-05-2007

sábado, maio 05, 2007

Famalicão desce de divisão

O Famalicão, mesmo vencendo (1-0) o Ribeirão, não fica na 2.ª divisão. A equipa de Abel Silva fez pela vida, mas jogava também noutros campos, dependendo dos resultados de outros adversários directos (Ribeira Brava, Maria da Fonte e Lousada) na luta pela manutenção.
Com o empate dos madeirenses, ante o Lixa, e as vitórias do Maria da Fonte, em Fafe, e do Lousada sobre o Maia, ao Famalicão de nada serviu a vitória e na próxima época, caso não se cumpra a ameaça do presidente da direcção, que o clube iria desistir dos nacionais, ingressando nos distritais, o Famalicão vai jogar, na próxima época, na 3.ª divisão nacional. O futuro do Famalicão joga-se, ainda, na próxima sexta-feira, dia de Assembleia Geral durante a qual a direcção e os sócios decidirão o que vai acontecer ao maior emblema desportivo do concelho.
Fonte: Cidade Hoje, 05-05-2007

segunda-feira, abril 30, 2007

"O Mundo" de Rodrigo Leão em Famalicão

"O Mundo" de Rodrigo Leão é o grande destaque musical da programação da Casa das Artes para o mês de Maio. Neste trabalho, o músico apresenta-nos uma retrospectiva sobre a sua carreira, repleta de músicas e canções que, por mérito próprio, se insinuaram nas bandas sonoras das nossas vidas e aí permanecem e permanecerão. Um espectáculo onde o compositor reflecte sobre o seu passado e perspectiva o seu futuro como criador. Rodrigo Leão sobe ao palco da Casa das Artes, no dia 19 de Maio, pelas 22h00, para um concerto que promete ser memorável. O ingresso custa 25 euros.
No campo do teatro, destaque para a apresentação da peça de teatro "Macbeth" de William Shakespeare, que estará em cena nos dias 11 e 12 de Maio, com início marcado para as 21h30. João Lagarto, recentemente galardoado com um Globo de Ouro, e Valerie Braddell dão vida aos personagens Macbeth e Lady Macbeth, respectivamente. Apesar de ter sido escrita no início do século XVII, a intemporalidade desta obra é visível nos temas abordados por Shakespeare, como a ambição, o poder, a traição, o bem e o mal. Macbeth é uma peça com um desenrolar rápido, intenso e com muito humor. Os bilhetes custam 12 euros.
Mas para além, destes dois grandes espectáculos, a Casa das Artes irá apresentar ainda um conjunto diversificado de estilos musicais, desde sons alternativos e experimentais ao rock electrónico. É o caso dos Loto, que vão apresentar no dia 4 de Maio, pelas 22h00, o seu último álbum "Beat Riot", gravado entre Outubro de 2005 e Julho de 2006, entre Alcobaça e Manchester. Ainda antes, no dia 2 de Maio, a Casa das Artes apresenta "Aqui há quelque chose", um espectáculo de artes perfomativas, com muita música, poesia e arte circense. Marcado para as 22h00, este espectáculo é de entrada livre.
A primeira semana do mês é, de resto, rica em performances e música alternativa. Assim, no dia 5, pelas 22h00, é a vez dos Zappa (Low Budget Research Kitchen) subirem ao palco. O concerto custa 8 euros. Entretanto, no dia 10, dois grandes nomes do Jazz / Folk / Indie, Stuart Robertson e Mazgani marcam presença em Famalicão, para um espectáculo surpreendente.
No âmbito musical destaque ainda para o concerto "Machine Lyrique", no dia 18, pelas 22h00, com Anabela Duarte na voz e Ian Mikirtoumov no piano. Este concerto irá apresentar canções possíveis e impossíveis de Kurt Weill e Boris Vian. Canções possíveis porque fizeram parte do mainstream musical do séc. XX e ambos os autores aproveitaram esse facto para se divertirem, divertindo....parodiavam o meio musical e cultural pós-guerra tanto europeu como norte-americano. Canções impossíveis porque muitas delas não eram socialmente nem politicamente correctas.
No dia 26, pelas 23h00, a inesquecível, única e poderosa voz de Elise Azevedo entoa na Casa das Artes, com a apresentação do álbum "Light Afflicted".

TEATRO INFANTIL NO DIA MUNDIAL DA CRIANÇA

A Casa das Artes de Famalicão assinala o Dia Mundial da Criança, que se celebra a 1 de Junho, com a exibição da peça infantil "Quem come a minha casinha", pela companhia Jangada Teatro. O conhecido conto dos irmãos Grimm, em que duas crianças são abandonadas pelos pais na floresta, encontrando depois uma casa construída com doces e chocolate, estará em cena nos dias 29 e 30 de Maio e 1 de Junho. Entretanto nos dias 25 e 26 de Maio, pelas 21h30, sobe ao palco a peça "Clarão nas Estrelas", numa co-produção entre o Teatro Experimental do INA e a Casa das Artes. Adaptado por João Regueiras e apresentado sobre a forma de teatro musicado, "Clarão nas Estrelas" é um conto de fadas que mostra como uma jovem humilde usa a sua fé, coragem e paixão para libertar um príncipe de um terrível encantamento.
Fonte: O Notícias da Trofa, 30-04-2007

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sexta-feira, abril 20, 2007

Câmara de Famalicão limpa terrenos florestais

A Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão, através do pelouro da Protecção Civil e do Gabinete Técnico Florestal, vai proceder a partir do mês de Maio a intervenções de silvicultura preventiva, nas 49 freguesias do concelho.
A limpeza dos terrenos florestais, que irá incidir sobre as faixas de 100 metros confinantes com aglomerados populacionais e parques industriais, tem como principal objectivo defender as pessoas e bens dos incêndios florestais.
Neste sentido, a Câmara Municipal solicita a compreensão e colaboração de todos os proprietários de terrenos, no sentido de facilitarem o trabalho dos técnicos da autarquia, na limpeza das áreas afectadas. Para qualquer esclarecimento relativo à localização dos terrenos onde serão efectuadas as limpezas, os interessados deverão dirigir-se ao Gabinete Técnico Florestal da autarquia, sito na Avenida 25 de Abril, nº 622, na cidade, ou à respectiva Junta de Freguesia. Refira-se que a silvicultura é uma das principais medidas de prevenção de incêndios florestais, salvaguardando a população e os seus bens.
A par destas intervenções de limpeza, a Câmara Municipal tem desenvolvido um conjunto de acções de sensibilização em diversas juntas de Freguesia e instituições de ensino do concelho, com o objectivo de alertar as populações para a necessidade de preservar o meio ambiente. As acções são promovidas no âmbito do Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios, que está já em curso.Fonte: Agroportal, 20-04-2007